quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Halloween

O Halloween tem sua origem em tradições dos antigos povos que habitavam a Gália e as ilhas da Grã-Bretanha entre os anos de 600 a.C e 800 d.C. Os celtas realizavam um festival chamado Samhain, que era celebrado entre os dias 30 de outubro e 2 de novembro marcando o final do verão no hemisfério norte, simbolizando o fim da colheita e o inicio de um período com dias frios, sem sol e de muita escuridão, o inverno. Para os celtas, o fim do verão marcava o ano novo e era uma data sagrada, pois durante tal período, eles acreditavam que o “portal” entre o mundo material, o mundo dos mortos, considerados para eles, ancestrais e o mundo dos deuses, mundo divino, estariam abertos e conectados. O Samhain era comemorado com alegria e homenagens aos ancestrais e aos deuses. Para os celtas, os deuses também eram seus ancestrais, os primeiros de toda árvore genealógica.
No calendário celta o dia 31 de outubro é um dos quatro principais dias de descanso dos celtas, os quatro dias de "meio trimestre". O primeiro, dia 1° de fevereiro, conhecido como "Dia da Marmota", honrava a Brigite, a Mãe-Deusa protetora da mulher e do nascimento das crianças e da cura; O segundo, um feriado comemorado em 1° de maio chamado Beltane, era entre os celtas, o tempo de plantar. Neste dia os druidas executavam ritos mágicos para incentivar a fecundação da terra e o crescimento das plantações. O terceiro, uma festa de colheita em agosto, Lammas que era comemorado no dia 1° de agosto em honra ao deus sol, a divindade brilhante, Lugh. Esses três primeiros dias marcavam a passagem das estações, o tempo de plantar e o tempo de ceifar, bem como o tempo da morte e da ressurreição da terra. O último, Samhain, como já citado, marcava a entrada do inverno.
Os druidas eram sacerdotes, membros da mais elevada estirpe celta, executavam rituais em que um caldeirão simbolizava a abundância da deusa. Para eles este era tempo de "estado intermediário", uma temporada sagrada de superstição e de conjurações de espírito.
O Samhain que teria de fato dado origem ao Halloween, por ser uma festa pagã, vale ressaltar aqui que pagã na verdade quer dizer,“homem da terra”, “camponês”, “aldeão”, “rústico”; foi condenada na Europa durante a Idade Média, quando passou a ser chamada de Dia das Bruxas. Aqueles que comemoravam esta data eram perseguidos e condenados à fogueira pela Inquisição. Com o objetivo de diminuir as influências pagãs na Europa Medieval, a Igreja cristianizou a festa, criando o Dia de Finados em 2 de novembro. Com a conversão da maioria dos antigos povos europeus ao cristianismo, foi-se estabelecendo a partir dos séculos IV e V o calendário litúrgico católico, surgindo as celebrações do Dia de Todos os Santos, acabando com as referências às entidades pagãs e derrubando a popularidade da sua mitologia em favor da presença dos santos católicos. A Igreja Católica celebrava originalmente o "Dia de Todos os Santos" no mês de maio e não no dia 1° de novembro como é feito atualmente. O Papa Gregório III, em 835, tentando apaziguar a situação nos territórios pagãos recém conquistados pela Igreja Católica e pelo Império Romano no noroeste da Europa, permitiu que os pagãos combinassem o antigo ritual do "Dia de Samhain" com celebrações e rituais católicos. O Panteão, templo edificado para adoração de vários de deuses, foi transformado em igreja e os cristãos celebravam ali o Dia dos Santos Falecidos no dia posterior ao que os pagãos celebravam o dia de seu Senhor dos Mortos.
A Igreja designou o dia 1º de novembro para honrar todos os santos (All Saints or All Hallows). A noite anterior ao Dia de Todos os Santos (All Saints Day) era chamado Noite de Todos os Santos (All Hallows Even). A expressão Noite de Todos os Santos (All Hallows Even) foi abreviada para Halloween.
Já os esotéricos têm outra versão para o Hallowenn que começa pela origem da palavra Halloween que se originaria das Hallowinas, assim chamadas as guardiãs femininas do Saber Oculto das Terras do Norte , onde havia uma predominância do domínio feminino, no que tangia ao conhecimento do Oculto.

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Divulgação: I Antologia Poética A Voz da Poesia.

Poesia é o Impossível Feito Possível

Deixaria neste livro
toda a minha alma.
este livro que viu
as paisagens comigo
e viveu horas santas.

(...)

Prólogo: Federico Garcia Lorca
Tradução: William Agel de Melo

Ao adquirir o livro você também estará ajudando a fazer o Natal de alguém mais feliz. A renda será integralmente revertida para uma instituição filantrópica.

À venda nos seguintes locais:

Loja:
Akitem

Blog:
Poética e Cotidiana

Sites:
Gama Brasil
Planeta Livre

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Inquietações


Mente que vaga sem rumo
Buscando refúgio
Criação utópica do Eu
Divina – Mente
Grades que sufocam
Asilo de palavras perdidas
Inquietações !
Realidade ou Ilusão?
Vôo de um espírito
Futuramente sem razão.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Verdade Sobre o Código Da Vinci

Após o livro, "O Código Da Vinci" de Dan Brown e do filme homônimo, temas polêmicos, por tanto interessantes, vieram à tona e ganharam espaço na mídia e logo esses temas por sua vez, ocuparam um lugar em nossas vidas; faculdades, escolas, empregos, igrejas e lares, seja onde for, seja contra ou a favor, achando um absurdo ou achando possíveis tais mistérios serem reais creio que todos nos envolvemos em discussões referentes aos temas que querendo ou não, fizeram do livro e seguidamente do filme um grande sucesso.
Tempos depois, uma gama de livros foi apresentada ao público fazendo referência a toda ou pelo menos parte da verdade contida por trás do livro de Brown e do filme. Alguns livros exploraram a vida do gênio italiano Leonardo Da Vinci, possíveis segredos escondidos em suas obras (desenhos e pinturas), já outros exploraram documentos antigos que talvez contenham mensagens ou códigos guardados por séculos e protegidos por membros de sociedades secretas. Com tantos assuntos, com tantos títulos disponíveis, você meu amigo (a) deve estar se perguntando neste exato momento: - Qual é a verdade? O que é real e o que é ficção? Digo-lhe que por enquanto, deixarei você sem estas respostas.
O livro “A Verdade Sobre o Código Da Vinci” do jornalista e escritor Sérgio Pereira Couto, mergulha fundo neste mistério e de modo simples, claro e objetivo, nos coloca a par dos fatos que rondam o tema central, abordado de modo coerente e agradável sem que o autor tenha a pretensão de ser o dono da verdade. O autor nos faz viajar e conhecer um pouco mais sobre o museu do Louvre, o Priorado de Sião e sua origem; uma possível linhagem iniciada por Jesus Cristo e Maria Madalena, os reis Merovíngios, a curiosa geometria da região do Languedoc; a cidadezinha de Rennes-le-Chateau, os túmulos de Poussin e de Deus; os monges Cátaros, os Templários e seus castelos; os enigmas da Temple Church, da Abadia de Westminster e da bela e misteriosa Capela Rosslyn.
O livro "A Verdade Sobre o Código Da Vinci” é muito bom, bem escrito e de fácil compreensão, ele nos aponta fatos, mistérios e curiosidades. Fazendo-nos conhecer e refletir sobre o tema, deixando-nos bem próximo ao que podemos dizer ser historicamente real, mas o resto, a tal busca pela verdade...
Isso é com você amigo (a).

Quem quiser saber mais sobre este livro e outros trabalhos do autor Sérgio Pereira Couto, Visite: Canto Do Oráculo

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

A Minha História de Cada Dia


 A história é testemunha do passado, luz da verdade, vida da memória, mestra da vida, anunciadora dos tempos antigos. - Cícero

Minha vida é história
História em construção
História por mim escrita
Re-novada, re-criada, re-vivida
A cada dia uma nova perspectiva
História escrita, falada e sentida
Minha história é vida
Nessa estrada infinita (...)

CrazyAngel